Em uma pequena vila chamada Naim, duas caravanas se encontram: um funeral carregado de dor e uma multidão cheia de fé liderada por Jesus.
O que acontece a seguir é uma das cenas mais poderosas e comoventes dos Evangelhos. Nesta mensagem, você vai se emocionar com a história da viúva que havia perdido tudo — e descobrir como um encontro com Jesus pode transformar até os momentos mais sombrios da vida.
🔥 Se você está enfrentando perdas, dores do passado, medo do futuro ou sente que sua fé está morrendo, essa palavra é para você.
📖 Jesus continua parando funerais — espirituais, emocionais, relacionais — e dizendo: “Não chore.” Hoje Ele quer te levantar e te trazer de volta à vida!
🙏 Ao final da mensagem, haverá um momento de oração e convite à entrega total a Cristo. Prepare seu coração.
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Transcrição da Mensagem:
Uma Questão de Vida ou Morte – Lucas 7:11-16
Ev. Rubens Cunha
Eu vou compartilhar hoje uma mensagem a partir de uma história bíblica que é muito linda. Essa história está no Evangelho de Lucas, no capítulo 7, versos 11 a 16.
Preste atenção. Lucas 7:11-16:
Logo depois, Jesus foi a uma cidade chamada Naim, e com Ele iam os Seus discípulos e uma grande multidão. Ao se aproximar da porta da cidade, estava saindo o enterro do filho único de uma viúva, e uma grande multidão da cidade estava com ela. Ao vê-la, o Senhor se compadeceu dela e disse: Não chore.
Depois, aproximou-se, tocou no caixão, e os que o carregavam pararam. Jesus disse: Jovem, eu lhe digo, levante-se. Ele se levantou, sentou-se, começou a conversar, e Jesus o entregou à sua mãe.
Todos ficaram cheios de temor e louvaram a Deus: Um grande profeta se levantou entre nós, diziam eles. Deus interveio em favor do Seu povo.
Essa história se dá no contexto de uma viagem missionária de Jesus na nação de Israel. A Bíblia diz que Ele vinha pela estrada, em direção a um pequeno povoado chamado Naim, um povoado que existe até os dias de hoje. Se você visitar Israel, é até mesmo possível visitar esta mesma cidade de Naim.
A Bíblia diz que Jesus vinha pelo caminho, e Ele não estava sozinho. Ele estava acompanhado de Seus discípulos e de uma grande multidão. E eu imagino que naquele grupo, naquela caravana que acompanhava Jesus, havia alegria, havia fé, esperança, entusiasmo.
Aquelas pessoas que acompanhavam Jesus tinham visto os milagres que Ele realizou. Eles viram quando Jesus abriu olhos cegos. Eles viram quando Jesus fez os surdos ouvirem. Eles viram quando Jesus curou paralíticos, expulsou demônios, quando Ele purificou leprosos.
Eu imagino que eles vinham entusiasmados, esperando para ver os próximos milagres que Jesus iria realizar. Ah, aquele grupo de pessoas ouviu os ensinos de Jesus, quando Ele falava sobre o Reino de Deus, quando Ele ensinava sobre o amor do Pai.
Então, eu imagino que aquele grupo, aquela caravana, vinha caminhando, louvando a Deus, celebrando. E eles conversavam uns com os outros dizendo: O que será que Jesus irá fazer na próxima cidade? Qual ensino Ele irá nos trazer? O que Ele irá revelar sobre o amor do Pai?
Eu imagino que ali, naquela caravana, havia a mesma expectativa que há no seu coração hoje: a de um encontro com a glória de Deus.
Acontece que, naquela mesma estrada, em direção oposta, vinha um outro grupo, uma outra caravana. E nesse outro grupo não havia alegria, não havia esperança. Era um grupo muito diferente. Não havia entusiasmo, nem celebração. Não!
Nessa outra caravana havia choro, pranto, desespero e luto. Este era um cortejo fúnebre de uma viúva, a caminho do cemitério para enterrar seu filho, seu único.
Eram grupos diferentes, na mesma estrada. Se aquela caravana que acompanhava Jesus podia ser chamada de “caravana da vida”, aquela outra era a “caravana da morte”.
E, diante daquela caravana da morte, a Bíblia nos conta que estava uma mulher. Nós não sabemos o nome dela, mas nós a chamamos de viúva de Naim: uma mulher cuja vida foi marcada pela tragédia, pela dor e pelo sofrimento.
Vejam bem: a Bíblia diz que ela era uma viúva. Isso quer dizer que houve um tempo em sua vida em que ela conheceu alguém, amou este homem, casou-se com ele. Juntos, eles tinham planos de constituir uma família, tinham projetos de vida.
Mas alguma coisa aconteceu: a tragédia chegou naquela casa e aquele homem morreu, deixando aquela mulher viúva. Ela sofreu uma perda profunda e trazia no coração as cicatrizes daquela experiência dolorosa.
O passado dela foi marcado pela dor e pelo sofrimento, mas o presente daquela mulher era ainda pior.
Sabe, daquele casamento, daquela jornada que ela teve com o seu esposo, restou um fruto: um filho que ela, como toda mãe, amou de todo o coração. Como toda mãe, tinha sonhos para seu filho, e com certeza via nele o rosto do pai que já tinha partido.
Mas, mais uma vez, a tragédia bateu à porta daquela casa. Nós não sabemos o que houve — quem sabe um acidente de trabalho, quem sabe uma doença incurável — mas aquele menino, o filho único daquela viúva, morreu.
E agora aquela mãe, já com o passado marcado pela dor, sofria a experiência devastadora de uma mãe que enterra seu filho. Ela ia diante daquele cortejo fúnebre, seu filho morto em um caixão, envolto em uma mortalha.
Mas o futuro dela não era nada promissor. Sabe, naqueles dias, uma mulher que não tinha um marido e nem um filho homem, não podia, como em nossa época, encontrar um trabalho e se sustentar.
Ela estava condenada a uma velhice sozinha, a uma velhice de pobreza e necessidade. Eu imagino que, quando aquela mulher olhava para o futuro, o coração dela se enchia de apreensão, de medo, de ansiedade.
E quem sabe você, que está aqui esta noite, que assiste a esta mensagem em outro momento, se identifica com a história desta mulher em algum aspecto.
Talvez, como ela, você um dia sofreu também uma grande perda em sua vida. Quem sabe você perdeu alguém que amou profundamente, alguém que gostaria que estivesse aqui hoje e não está mais.
Quem sabe o seu passado é marcado por tristezas porque um dia você sofreu nas mãos de alguém. Você foi vítima da maldade, do pecado de outras pessoas.
Quem sabe você traz a cicatriz de um trauma profundo, porque um dia alguém tirou vantagem de você. Você sofreu a dor do abandono, da traição, de um sonho quebrado, de um plano frustrado.
E hoje, a memória daquilo que poderia ter sido ainda é causa de dor e lágrimas na sua vida.
Ou talvez o seu passado seja uma memória dolorosa por culpa sua. Talvez você fez escolhas erradas, tomou decisões que não deveria ter tomado, entrou por caminhos que você sabe que não agradavam a Deus.
No desejo de encontrar alegria, você acabou se ferindo, se machucando, e hoje colhe as consequências dessas escolhas erradas.
Se você pudesse, até voltaria no tempo para mudar o que aconteceu, mas infelizmente não tem mais jeito.
Talvez o seu presente também seja um presente de dor. Talvez você veio aqui esta noite porque traz no seu coração um desespero, e a sua presença aqui é um grito de socorro a Deus.
Quem sabe, hoje, você luta contra uma enfermidade, contra uma doença, ou está vivendo dias de angústia na sua alma.
O Senhor me fala que aqui há pessoas que têm se sentido profundamente solitárias. Quem sabe, o seu sofrimento é dentro da sua casa, no seu casamento, na criação dos seus filhos.
Ou talvez você se identifica com ela no fato de que, quando contempla o seu futuro, o seu coração se enche de temor, de ansiedade, e você nem gosta de pensar no amanhã, pelo temor que você sente por dentro.
Mas sabe, eu não sei a sua história. Eu não sei as dores que você viveu, as lutas que você está passando, os erros que você cometeu ou o mal que fizeram contra você.
Mas eu sei que, nesta noite, Jesus de Nazaré te trouxe aqui para ter um encontro pessoal com você e mudar a sua história, para curar esta ferida aberta no seu coração, para fazer um milagre em sua vida.
Ele te trouxe aqui para mudar a sua história.
Aqui, na nossa história bíblica, Jesus vinha pela estrada em direção a Naim, com um grupo — a caravana da vida. Do outro lado vinha a caravana da morte: aquele cortejo fúnebre.
Essa história nos conta que as duas caravanas se encontraram no meio do caminho. Houve um empate, uma luta entre a vida e a morte, entre luz e trevas.
Quando aqueles dois grupos se encontraram, a Bíblia diz que Jesus olhou para aquela mulher e teve compaixão. E Ele disse: Não chore.
Entendam a majestade, a glória deste momento. Nós estamos falando de Jesus de Nazaré, o Filho de Deus, Jesus, o Verbo que se fez carne e veio habitar entre nós.
Jesus veio a este mundo para cumprir uma missão: a missão de nos salvar. E Ele estava na estrada, com os Seus discípulos, para cumprir a missão que Deus entregou a Ele.
E, de repente, Ele parou por causa de uma pobre viúva de um pequeno povoado em Israel.
Ah, que amor maravilhoso, que amor extraordinário! E é este o amor que Ele tem por você.
Da mesma maneira que Jesus viu aquela mulher, meu amigo, minha amiga, Jesus te vê hoje. Ele tem misericórdia da sua vida, Ele tem compaixão da sua história, e Ele está pronto para derramar do Seu poder e trazer vida onde antes havia morte.
Quando Jesus disse: Não chore, aquelas não eram apenas palavras de consolo. Eram palavras do Autor da vida.
Quando Jesus dizia: Não chore, Ele estava gerando as circunstâncias que iriam mudar a história daquela mulher.
E, nesta noite, nesta noite de milagres, Jesus diz para você: Não chore mais, mãe. Não chore mais, pai. Não chore mais, jovem. Não chore mais, porque Jesus está prestes a mudar a sua história.
A Bíblia diz que Jesus tocou aquele caixão e o cortejo fúnebre parou. É como se Jesus estivesse dizendo: Chega! Esse sofrimento já foi longe demais, a morte já foi longe demais. Chega! Mais nenhum passo.
E eu sei, no meu coração, que esta é a palavra que Ele tem para você nesta noite: Chega! Esse sofrimento já foi longe demais, e hoje Ele quer derramar do Seu poder em sua vida.
É impressionante que Jesus tocou aquele caixão porque, naquela época, um rabi, um líder religioso, um professor de Bíblia, não tocava em nada morto, porque ficaria, de maneira religiosa, ritualmente impuro.
Então, era um escândalo para as pessoas que Jesus estivesse tocando aquele caixão. Mas, com isso, Ele está te mandando — Ele está me mandando — uma mensagem: Ele não tem problemas em se envolver com o que está morto em nossa vida.
Ele não tem problemas em se meter com aquelas áreas na sua vida que parecem complicadas demais, que, às vezes, nem você quer tocar. Jesus diz: Eu quero fazer parte, eu quero mudar essa história.
Jesus, então, fez o impensável: Ele virou para aquele jovem que estava morto, aquele corpo que estava frio, envolvido em uma mortalha, no caixão, a caminho do cemitério, e disse: Jovem, levante-se.
Meu Deus! Quando Jesus disse isso, poder de ressurreição entrou naquele jovem. O sangue que estava parado começou a circular. O coração, que estava morto, voltou a bater.
E aquele jovem se assenta, volta a respirar. Jesus o ressuscitou. Ele voltou a viver e foi entregue à sua mãe.
Eu imagino a alegria daquela mulher, a felicidade dela, quando o Sol da Justiça brilhou na noite escura do seu sofrimento.
E hoje eu creio que este mesmo poder de ressurreição vai tocar a sua vida, vai mudar a sua história. Eu creio! Eu creio!
Sabe, este foi um milagre lindo, mas não foi o maior dos milagres. Nessa história houve uma luta entre luz e trevas, entre vida e morte, e a vida venceu.
E o maior milagre é que aqueles que estavam na caravana da morte deixaram de lado o choro, deixaram de lado o desespero, começaram a louvar a Deus e a seguir Jesus. Eles se juntaram à caravana da vida.
Este é o maior dos milagres: quando deixamos caminhos de morte e passamos a seguir Jesus.
E este é um tema importante, porque toda a humanidade está em um gigantesco cortejo fúnebre, a caminho da eternidade. Por causa do pecado, a humanidade está condenada a uma eternidade separada de Deus.
Mas a Bíblia nos diz que este Jesus maravilhoso, que viveu aqui entre nós sem pecado, tomou sobre si a minha culpa e a sua, nossos erros, nossas falhas, nossos pecados.
E, ali naquela cruz, Ele morreu no nosso lugar para nos dar perdão, redenção e vida eterna.
E este Jesus ressuscitou ao terceiro dia, e Ele está vivo hoje. E Ele chama a todos: Saia da caravana da morte e venha para a caravana da vida.
E este é o meu maior convite para você esta noite, que me leva à primeira oração, para dar a você a oportunidade de entregar a sua vida a Jesus.
Para esta oração, eu quero convidar a todos que se coloquem de pé, em uma atitude de reverência, em uma atitude de oração, porque algo especial está acontecendo aqui.
Sabe qual era a maior diferença entre a caravana da vida e a caravana da morte? A presença de Jesus.
É na presença de Jesus que encontramos respostas para os nossos problemas. É na presença de Jesus que encontramos cura para as nossas enfermidades. É na presença de Jesus que a morte tem que dar lugar à vida.
Então, se nesta noite você quiser entregar a sua vida a Jesus e recebê-lo como seu Senhor e Salvador, eu quero orar por você.
Se nesta noite você quer se arrepender dos seus pecados e dizer: Eu quero fazer parte da caravana da vida — eu quero orar por você.
Quem sabe você tenha estado desviado, afastado, e entende que chegou a hora de voltar para o Pai. Você andou por muito tempo na caravana da morte e sabe que não valeu a pena.
E, se nesta noite você quiser entregar a vida a Cristo, onde você estiver nesta multidão, coloque a mão no seu coração e feche os seus olhos.
Eu quero convidar você a orar entregando a sua vida a Cristo, e vou ajudar você a fazer esta oração.
Repita comigo, com toda sinceridade e com fé. Diga assim: Jesus… Vamos todos orar. Digam: Jesus, eu reconheço que sou pecador e peço perdão pelos meus pecados.
Agora eu quero te dar um minuto para você pedir perdão a Deus, o que quer que seja. Não importa o que você cometeu, não importa onde você andou: se você sinceramente pedir perdão pelos seus pecados, Jesus vai te perdoar.
Por favor, sem movimento na multidão, sem movimento agora. Onde você estiver, vamos continuar a orar.
Vamos todos dizer: Jesus… Jesus, hoje eu creio que o Senhor é o Filho de Deus, morreu na cruz e ressuscitou. Eu te recebo como o meu Salvador, te confesso como o meu Senhor.
Diga assim: Jesus, eu te entrego a minha vida e te peço: me ajude a viver para Ti hoje e para sempre.
Forte aplauso a Cristo!
Ele estava quebrado, ele estava com essa tipoia, e agora ele pode mover o braço perfeitamente. Forte aplauso a Cristo!
Coloque o dedo assim no meu nariz para todo mundo ver. Aleluia!
Ela tinha uma doença degenerativa e não via mais sem os óculos. Os médicos falaram que ela ia perder a visão, mas ela sentia um calor nos olhos, e Jesus a curou.
Esse menino tinha como que um osso a mais, um caroço do tamanho de um ovo que doía, e ele pesa mais que o Senhor. Jesus o curou.